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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Esse belo lago russo pode matar uma pessoa em menos de uma hora

O lago russo Karachay foi utilizado na década de 1950 como um local de despejo de resíduos radioativos. Hoje, é o local mais poluído do planeta, com radioatividade suficiente para matar uma pessoa em menos de uma hora. Naquela época, a área foi submetida a mais de 200.000 vezes a quantidade normal de radioatividade devido as más práticas de eliminação de resíduos.

No sul dos Montes Urais, na Rússia, encontra-se um corpo de água bonito e pitoresco chamado Lago Karachay. Mas não chegue muito próximo – ele é um assassino silencioso, e tem constantemente emitido doses letais de radiação nos últimos 60 anos. Em meados dos anos 1940, a União Soviética construiu uma cidade secreta na região chamada Chelyabinsk-40. O propósito:  fabricar armas nucleares a partir do urânio-238 extraído das colinas circundantes. Em 1948, o primeiro reator estava funcionando, e Chelyabinsk-40 (também conhecida como Chelyabinsk-65) estava operando a pleno vapor, convertendo urânio em plutônio.


Mas havia um problema: quando eles construíram as instalações, todo o planejamento e recursos foram focados em criar o plutônio, mas não se livrar dos resíduos. Então, eles passaram a despejá-los no rio mais próximo. Especificamente, o rio Techa, que fornecia água para cerca de 39 cidades e aldeias próximas.
Após três anos envenenando inconscientemente a sua própria população, a União Soviética enviou pesquisadores para certificar-se de que os resíduos não estavam fora do normal. Aí veio a surpresa:  outras áreas não emitiam mais do que 0,21 Röntgens (uma medida para a radiação) a cada ano. O rio Techa estava emitindo 5 Röntgens a cada hora.
Então eles represaram o rio, construindo barragens e evacuando as dezenas de milhares de moradores. Como isso não resolveu o problema, a URSS então encontrou um novo lugar para despejar seu coquetel de resíduos nucleares: o Lago Karachay. Em um algum momento entre 30 e 40 anos mais tarde (a União Soviética nem sequer reconheceu sua existência antes de 1990), o Lago Karachay foi o principal reservatório de resíduos da usina Chelyabinsk. O raciocínio era que o Lago Karachay não alimentava nenhum rio, de modo que não havia nenhuma maneira pelo qual os resíduos radioativos pudessem escapar.

No entanto, mais tarde, testes revelaram que as águas do lago estavam “vazando” pelo subsolo do pântano Asanov.
Para piorar a situação, a seca de 1967 evaporou uma grande parte da água do lago, deixando expostos os resíduos radiativos. Quando os ventos vieram, uma nuvem de poeira radioativa se formou no ar e englobou 2,3 mil quilômetros quadrados, contaminando meio milhão de pessoas. Casos de leucemia na área subiram em 41% em apenas alguns anos
Neste momento, o Lago Karachay emite 600 Röntgens por hora, e isso é radiação suficiente para matar uma pessoa em menos de uma hora. Mas o desastre pode não acabar aí: toda a área é tão instável que se uma única barragem do rio Techa quebrar, toda a sua radiação pode vazar através do pântano Asanov, percorrendo o rio Ob e caindo no Mar Ártico, onde as correntes espalhariam a radiação pelo Oceano Atlântico. [Knowledgenuts]



domingo, 29 de setembro de 2013

Diga não ao cigarro! Eu amo o meu pulmão.

Avisos de alerta nos rótulos podem aumentar a venda de produtos prejudiciais à saúde

Sabe aquelas famosas frases “O Ministério da Saúde adverte” ou ainda as imagens colocadas no maço do cigarro, com o objetivo de informar as pessoas sobre os malefícios do fumo? Por mais incrível que pareça, elas podem ter o efeito contrário sobre o consumidor. Ao invés de alertá-lo ou até mesmo restringir o uso do produto, essas mensagens podem incentivar o consumo. Foi isso que mostrou uma pesquisa das universidades de Tel Aviv, em Israel, e Nova York, nos Estados Unidos.

Num dos experimentos conduzidos pelos pesquisadores, eles disponibilizaram duas marcas de cigarros para as pessoas: uma com o tradicional aviso de perigo, e outra sem recado nenhum. Os participantes que tiveram a oportunidade de adquirir o cigarro instantes após ver a propaganda compraram menos quando os alertas estavam estampados. O problema aconteceu em longo prazo: alguns dias depois, as pessoas que estavam cientes dos potenciais danosos do tabaco, nicotina e companhia levaram para casa uma quantidade maior de maços. Os cientistas concluíram que esse meio tempo entre a exposição à propaganda e a compra do cigarro transformou a mensagem de alerta num assunto abstrato demais para os voluntários, que passaram a ver o recado como um sinal da honestidade e confiabilidade da empresa que fabrica o produto.

Não caia nessa roubada!




sexta-feira, 20 de setembro de 2013

DIA 21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE


Árvore é sinônimo de vida. Uma árvore, por si só, pode nos trazer muitos benefícios.Desde a sombra aconchegante, até a folha de papel. As florestas plantadas (reflorestamentos) pelo homem devolvem a ele serviços e bens. Mas o equilíbrio tem que ser mantido com a preservação das matas nativas e a proteção dos mananciais, onde a flora e a fauna encontram ambientes diversificados.     

Sob o aspecto econômico, valiosos produtos obtemos da árvore: madeira para as construções e o mobiliário, celulose para o papel, carvão para as caldeiras, substâncias medicinais, óleos, resinas, gomas, essências, mel, frutos, flores e muitos outros.
Sob o aspecto ecológico, dela recebemos incontáveis benefícios: a proteção dos solos, rios, nascentes; a preservação da vida silvestre; a manutenção da qualidade de vida, e muito mais. 
Por tudo isso, é da maior importância a conscientização e a contribuição de cada um de nós, plantando uma árvore e cuidando para que se desenvolva.


MENSAGEM POSITIVA - DIA DA ÁRVORE

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Globo Rural - Uso de agrotóxicos oferece riscos à saúde e ao meio ambiente, alerta pesquisa

Meio Ambiente por Inteiro - Cerrado

Basic divulga declaração sobre mudanças climáticas após reunião no Sul

A preocupação com a inadequação dos atuais compromissos dos países desenvolvidos na redução das emissões de gases de efeito estufa foi um dos destaques do documento final da reunião ministerial do Basic - grupo formado por Brasil, África do Sul, China e Índia –, realizada em Foz do Iguaçu (PR).
O encontro foi convocado para discutir uma posição comum para as negociações em curso sobre a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) e o Protocolo de Quioto.
Para os representantes estatais, também é necessário mais apoio financeiro, tecnológico e de capacitação dos países desenvolvidos para ações globais contra as alterações climáticas. O documento, assinado por representantes do Basic e mais Argentina, Fiji, Paraguai, Peru e Venezuela, também defendeu a ratificação rápida das emendas ao Protocolo de Quioto, que estabelece o segundo período de compromisso do acordo, com vigência até 2020.
Em nota divulgada nesta segunda-feira (16), os ministros reafirmaram a importância do processo e do resultado da Plataforma de Durban para Ação Fortalecida (ADP) e apontaram para necessidade "de uma abordagem equilibrada entre todos os pilares - mitigação, adaptação, financiamento, capacitação, desenvolvimento e transferência de tecnologia, transparência de ação e apoio".
Os ministros também prometeram apoio ao governo polonês para realização da 19ª Conferência das Partes (COP19) da UNFCCC, que vai ocorrer em Varsóvia, capital da Polônia, de 11 a 22 de novembro.
O encontro foi copresidido pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo secretário-geral das Relações Exteriores, Eduardo dos Santos. Durante a reunião ministerial, também foi assinado um memorando de entendimento entre Brasil e África do Sul sobre cooperação na área ambiental.