Avisos de
alerta nos rótulos podem aumentar a venda de produtos prejudiciais à saúde
Sabe aquelas famosas frases “O Ministério da Saúde adverte” ou ainda as imagens colocadas no maço do cigarro, com o objetivo de informar as pessoas sobre os malefícios do fumo? Por mais incrível que pareça, elas podem ter o efeito contrário sobre o consumidor. Ao invés de alertá-lo ou até mesmo restringir o uso do produto, essas mensagens podem incentivar o consumo. Foi isso que mostrou uma pesquisa das universidades de Tel Aviv, em Israel, e Nova York, nos Estados Unidos.
Num dos experimentos conduzidos pelos pesquisadores, eles disponibilizaram duas marcas de cigarros para as pessoas: uma com o tradicional aviso de perigo, e outra sem recado nenhum. Os participantes que tiveram a oportunidade de adquirir o cigarro instantes após ver a propaganda compraram menos quando os alertas estavam estampados. O problema aconteceu em longo prazo: alguns dias depois, as pessoas que estavam cientes dos potenciais danosos do tabaco, nicotina e companhia levaram para casa uma quantidade maior de maços. Os cientistas concluíram que esse meio tempo entre a exposição à propaganda e a compra do cigarro transformou a mensagem de alerta num assunto abstrato demais para os voluntários, que passaram a ver o recado como um sinal da honestidade e confiabilidade da empresa que fabrica o produto.
Não caia nessa roubada!
Sabe aquelas famosas frases “O Ministério da Saúde adverte” ou ainda as imagens colocadas no maço do cigarro, com o objetivo de informar as pessoas sobre os malefícios do fumo? Por mais incrível que pareça, elas podem ter o efeito contrário sobre o consumidor. Ao invés de alertá-lo ou até mesmo restringir o uso do produto, essas mensagens podem incentivar o consumo. Foi isso que mostrou uma pesquisa das universidades de Tel Aviv, em Israel, e Nova York, nos Estados Unidos.
Num dos experimentos conduzidos pelos pesquisadores, eles disponibilizaram duas marcas de cigarros para as pessoas: uma com o tradicional aviso de perigo, e outra sem recado nenhum. Os participantes que tiveram a oportunidade de adquirir o cigarro instantes após ver a propaganda compraram menos quando os alertas estavam estampados. O problema aconteceu em longo prazo: alguns dias depois, as pessoas que estavam cientes dos potenciais danosos do tabaco, nicotina e companhia levaram para casa uma quantidade maior de maços. Os cientistas concluíram que esse meio tempo entre a exposição à propaganda e a compra do cigarro transformou a mensagem de alerta num assunto abstrato demais para os voluntários, que passaram a ver o recado como um sinal da honestidade e confiabilidade da empresa que fabrica o produto.
Não caia nessa roubada!
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